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Orvalho de Outono

“… A porta, se abril, se maio, enfim, se abriu. Até a caixa do correio, foram dez ou menos passos. Um resquício de orvalho suspenso no ar, o latido abafado de um cão desvairado. Averiguei o tempo; recebi o latido e a esperança com desigual emoção; enfiei a mão na caixa e a deixei estar por algum tempo, calculando o vazio...”

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