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  • Foto do escritorABM

obrigado!


Este espaço acaba de aniversariar. 1 ano 300 artigos e quase 15 mil visitas depois agradeço nominalmente a: Sr. Otacílio, faxineiro do prédio onde trabalho, Rosangela que teve o carinho de ler e comentar todos (!) os textos; os ruins e os mais ou menos ruins; o porteiro do meu prédio que não tem computador mas tem vontade e por isso imprimo os textos para ele diariamente. Ele em si é uma história curiosa porque andou reclamando das “palavras difíceis” e ganhou um dicionário para não reclamar mais. Hoje anda a esnobar o carteiro com as palavras “difíceis” que aprendeu e quer voltar aos estudos. Ponto para ele. Agradeço também ao Daniel Piza, ao Contardo Caligaris, ao Antônio Abujamra ao Antonio Ermírio, Leandro Karnal, que têm tido a delicadeza de ler e quando podem, comentar. Ao professor Zeca e o pessoal da Fecap. A atriz, produtora e agora escritora Lu Rossi que me estimulou a abrir esse espaço. Lis Carrilo também escritora. Fabiana Motroni, Renata Maranhão, Renata Pitaguari, Prof. Lyra e sua estimada esposa, Catarina Lavezzo, Moisés (duo) Moshe, Debora (sem acento) Marina, Dra. Silvia Masc, Viviana e Leonardo, Giovana e sua mãe convalescente. Agradecimentos também aos leitores silenciosos e anônimos.


Daniel Piza disse recentemente que por não ter patrocínios nem estímulos de qualquer sorte, os blogs e colunas como essas não conseguem se sustentar por muito tempo. Natural, uma vez que requer dedicação, disciplina e comprometimento.


Muitos leitores perguntam porque escrevo e dedico tanto tempo (uma vez que trabalho e estudo à noite) “para não ganhar nada em troca” e lhes respondo que não escrevo em busca de fama, dinheiro, essas coisas. Óbvio que se vierem não serão rejeitados, mas isto é circunstancial. Escrevo para me divertir, contrafazer a realidade, não raro aborrecer um semelhante. É isso o que me move aliado a alguma vaidade de saber que, enquanto durmo, alguém lê meus devaneios. Pode-se até julgar temerária esta minha confissão, mas como dizia o sempre recorrente Machado, “ou há de se dizer tudo ou não se diz nada, porque este livro, na intenção, é castíssimo”. Mas a vaidade tem a sua a volúpia suprema que é a vaidade da modéstia e é a esta que busco.


Agradeço de coração a todos vocês. Médicos, escritores, professores, advogados, empresários, jornalistas, porteiros, faxineiros, programadores, publicitários, psicanalistas, engenheiros e todos os demais que me enchem de orgulho e estímulo. Muito obrigado.





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